sexta-feira, 29 de março de 2013

SPFW: Lino Villaventura


“Lino Villaventura se reconstrói no prédio da Bienal”



            E continuando a SPFW, no mesmo dia de Rodrigo Rosner tive a oportunidade de ver Lino Villaventura admiro seu trabalho não é de hoje, seu look mais marcante para mim foi o criado para Xuxa Meneghel no filme Xuxa Popstar. Nesse look em especial ele criou um misto de bruxa com rainha sob medida para a apresentadora e inserido na história atualizada de cinderela.

            Portanto nada mais natural que eu estivesse curioso para ver seu show antes de tudo é bom salientar que uma apresentação de Lino nunca é comum sempre tem um detalhe diferenciado, o deste ano foi a abertura com uma modelo que vestia um tipo de vestido branco semitransparente bem sensual e feminino. Mas não foi só isso que a coleção mostrou em diversos looks vi traços de idade média principalmente nas cabeças que pareciam capacetes, além disso, é importante destacar os bordados preciosos que adornavam algumas peças da coleção.


            Quando citei a reconstrução foi por um motivo simples, todas as peças apresentadas traziam um perfume retrô como se fossem reedições de modelos antigos do estilista, estavam na passarela todas as referências do trabalho de Lino. Desde Madeleine Vionnet, Paul Poiret, Índia, ciganas, rainhas, princesas e até uma releitura interessante de Maria Antonieta rebelde. Essas diversas referências para um jovem estilista poderiam colocar a coleção em um buraco sem fim, no caso do estilista isso não ocorre, pois Lino consegue transformar as suas referências em algo próprio e único.

            Como ele bem salientou no release de sua coleção o qual transcrevo um trecho aqui: “... Será que pensei na Amazônia? No Pará? No Nordeste? Ou na Ásia ou em culturas milenares? São as possibilidades que fazem tudo acontecer...” Portanto, por mais confusa que pareça a coleção de verão 2014 para Lino Villaventura funcionou como uma retrospectiva festiva de sua carreira.


(Fotos retiradas de: FFW)

quinta-feira, 28 de março de 2013

SPFW: R.Rosner


“Com um pé no drama a mulher de Rodrigo Rosner é exuberante.”



            E voltei com a cobertura da SPFW, depois do 1° post de hoje ser sobre a saudosa Clô Orozco. Mas vamos falar de Rodrigo Rosner de quem eu tive a oportunidade de ver todas as coleções no SPFW, desde a estreia até a recente coleção desfilada.  

            Se no inverno ele criou roupas para seu eu feminino, no verão ele desconstruiu o mito do amor como conhecemos. Essa desconstrução se deu a partir dos contos de fada como Branca de Neve, Cinderela só para apontar as mais conhecidas, na minha modesta opinião foi um verão melancólico e dramático, mas isso não depõe contra a verve criativa de Rodrigo que explorou como ninguém os detalhes através de bordados, volumes e plumas. Embora com um pé no drama a mulher do estilista é exuberante.


            Essa exuberância se reflete na cartela de cores que trouxe branco, off white, rosa claro, cinza claro, preto e vermelho podem parecer muitas cores porém bem trabalhadas como foram deixaram a história desfilada fluída e visualmente fascinante, outro destaque foram os sapatos exclusivos da marca Guilhermina que misturavam couro metalizado recortado com os tecidos de cada vestido. Não costumo falar de beleza aqui no blog, mas dessa vez tenho que salientar o trabalho de Fabiana Gomes da M.A.C e de Julia Petit que auxiliou a equipe de Fabiana na construção visual dessa princesa melancólica porém exuberante, e como bem salientou a maquiadora o conceito foi “princesa com o coração partido”



(Fotos retiradas de FFW

Tumblr

Olá leitores, estou passando aqui só para informa-los que:

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O blog agora conta com um Tumblr... me sigam lá também: http://modaumaopiniao.tumblr.com/

Clô Orozco tricota o futuro no Fashion Day In


Com inspirações diversas Maria Garcia resgata o passado com perfume futurista”


          Olá editoriale people como vão vocês? Espero que tudo bem, em minha segunda matéria aqui no site tratarei do evento que eu e Francine fomos no sábado, trata-se do Fashion Day in destinado ao mercado varejista, diferente da SPFW que vende conceitos e inspirações esse vende a roupa pronta diretamente a lojistas e etc.

        Houveram vários desfiles interessantes como o da Thellure, Jo/Dri e Pop Up Store, mas o que me chamou a atenção particularmente foi o de Maria Garcia, para quem não sabe esta é a 2º marca de Clô Orozco que desfila na SPFW com sua Huis Clos, para quem conhece o trabalho da designer percebe que ela faz propostas mais modernas e descontraídas em sua segunda marca onde não existe a pretensão de ser chique e descolada.

         Pois bem vamos ao desfile, para mim um ponto de destaque foram os tricôs que bem construídos deram aquele toque artesanal a coleção, além disso, as modelagens propostas embora com um nítido perfume vintage apareciam reinventadas e sujas com um aspecto anos 70, não posso esquecer das peles falsas propostas que lembravam coelho, raposa e leopardo.

        Os acessórios também foram destaque por proporem uma nova linguagem a itens clássicos como os sapatos Mary Jane e as botas que lembravam os modelos utilizados por motociclistas, as bolsas combinavam com maestria o couro liso com paetê bicolor dando uma nova roupagem a um acessório tradicional.
Em resumo o que se viu foi uma convencional coleção da Maria Garcia, embora com um forte apelo comercial que era a proposta do evento, havia também muita criação principalmente na mistura de materiais e na cartela de cores que misturavam pink com carbono e verde militar, dando uma roupagem moderna a cores até então sinônimos de militarismo.

(Esse texto foi publicado no Editoriale de Francine Aristmunho, durante o segundo Fashion Day In, onde a saudosa Clô Orozco participou com a Maria Garcia)

(Foto retirada de Circolare

terça-feira, 26 de março de 2013

Oma Tees: Inverno 2013


“Oma Tees reinventa o elemento básico do armário”

            Que a camiseta é um elemento básico no guarda roupa não é segredo para ninguém, mas como remodelar uma peça tão comum? Esse é justamente o desafio de Cláudia Bork Saad que desde 2009 propõe reinventar esse clássico além de oferecer peças de alta qualidade.

    

            Poderia ser só mais uma loja de camisetas básicas, porém versáteis, mas Cláudia criou uma linha de criação bem interessante que procura aliar a camiseta básica de todo dia com alguma informação seja de moda ou artes plásticas, para esse inverno, por exemplo, a marca criou quatro coleções distintas que carregaram toda a filosofia da marca que é ter uma peça diferenciada e sofisticada mesmo sendo uma camiseta.

            Entre os temas trabalhados na estação está o trabalho de Gabrielle “Coco” Chanel que inspira a Oma tees nos detalhes e na mistura de tecidos diferenciados como seda e renda que combinados com as malhas Premium criam uma peça autêntica que carrega, além disso, aplicações em metal perolado, bordados e cristais. Se fosse só esse tema já estaria de ótimo tamanho, porém a criatividade da marca navega por outros lugares como Veneza uma das cidades xodó de Chanel pela sua cultura vasta e fascinante, desse lugar a marca trabalha os grandes e suntuosos canais através de uma malha fina e fresca que é detalhada com foil cobre remetendo automaticamente as gôndolas tradicionais italianas.


            As colaborações também aparecem na marca, seguindo o exemplo de outras famosas grifes a equipe de estilo da Oma Tees teve o auxílio da artista plástica francesa Angéline Mélin que criou estampas que abordam o cotidiano feminino com um toque fashionista de uma maneira leve e moderna. e por fim a marca também oferece a seus clientes uma linha de luxo batizada de “Blue Label” essa linha procura em uma única peça combinar o luxo e conforto, isso ocorre com diversas combinações têxteis que vão desde seda, tule e renda até pedrarias, o que complementa perfeitamente o inverno da marca além de sugerir looks descolados para as frias noites que vem ai. 


(Fotos retiradas de: Vila Konceito)

Vitorino Campos e sua moda digital


“A minha roupa é muito simples, e é por essa simplicidade que consigo uma linguagem mais abrangente.”


            Com esse conceito dito por Vitorino Campos a FFW, começo a escrever sobre sua coleção para vocês meus queridos leitores, não é segredo para ninguém que gostei de Vitorino desde seu 1° desfile que fui por indicação de uma amiga. Nesse primeiro momento não sabia que ele vinha da Bahia nem nada sobre sua vida, porém a sua costura precisa e arquitetonicamente perfeita me atraiu.

            E é justamente essa costura e linguagem abrangente que o designer trabalhou na sua coleção de verão, com o tema ruído o designer que se apresentou fora da Bienal no estúdio de André Schiliró utilizando-se desse espaço para mostrar como esse ruído “atrapalha” as relações sociais deixando-as fora de sintonia com o cotidiano. A primeira vista pode parecer um tema complexo, porém nas roupas apresentadas no desfile virtual e a imprensa não eram nada complexas e até a cartela de cores não transmitia essa complexidade o que é um fato bem interessante, nessa estação Vitorino trabalhou exclusivamente preto, rosa e azul criando uma coleção atualizada e multimídia.

VITORINO CAMPOS 2013.1 from Vitorino Campos on Vimeo.

            Destaque também para os tecidos que se misturavam criando as roupas de uma nova mulher que se desdobra em mil afazeres cotidianos isso funcionou perfeitamente no contexto, pois o estilista soube dosar na medida certa nostalgia e futurismo além de sedas e metalizados criando uma nova experiência digital seja na sua apresentação ou no vestir de suas peças. 


(Fotos: Divulgação)

segunda-feira, 25 de março de 2013

SPFW: Samuel Cirnansck


“Samuel Cirnansck apresenta um jardim florido para o verão”


            Não fui todos os dias ao Ibirapuera, porém estive presente no desfile de Samuel Cirnansck de quem sou um admirador do trabalho e que vi as ultimas coleções. Desde as ninfas e egípcias e agora o jardim florido.

            O tema Flores pode parecer batido e já explorado inúmeras vezes, porém quando se pensa nesse tema automaticamente vem à lembrança de Christian Dior que lançou a linha Corola em 1947, mas não foi isso que aconteceu com o designer. Indo contra saias farfalhantes e cinturas minúsculas Samuel tratou de dissecar as rosas sejam elas brancas, amarelas, vermelhas, através de uma acertada modelagem similar a da década de 40 com saias justas e abaixo do joelho o estilista trabalhou o tema exalando bordados e camadas.



            Essa exaltação a beleza das rosas através de camadas lembrava muito os origamis japoneses já que para adquirir o efeito desejado houve muita dobradura e armações dando as peças apresentadas um efeito visual bem diferenciado. Destaco também os últimos looks que tinham um ar de teatro e drama como se os drapeados não fossem flores e sim cortinas teatrais. Embora a maioria dos looks fosse justa e estruturadas houve também saias farfalhantes que chamaram atenção pelas suas cores e estruturas, explico acontece que esses looks mais armados foram fabricados em rosa choque, roxo e outros tons fortes o que deu um interessante tempero na apresentação.

            Os sapatos de Jorge Bischoff também merecem menção por serem extremamente clássicos, porém sensuais e femininos, um detalhe que me atraiu foram as aplicações de cristais que assim como nas roupas apresentadas reluziam a cada flash disparado pelos fotógrafos. O saldo de tudo isso é que Samuel mostra mais uma vez ser possível criar uma roupa de festa na medida para todas sem precisar abusar de metros de tecido tanto que não houve nenhum vestido longo Oscar uma de suas especialidades.



(Fotos retiradas de FFW

Fashion Day In: Marc By Marc Jacobs


“Marc By Marc Jacobs recria o Ladylike com pitada grunge”


            Olá leitores, eis que chegou o fim do Fashion Day In, e tenho uma novidade. Consegui estar na SPFW, portanto essa semana vocês lerão minhas impressões sobre as coleções de Samuel Cirnansck, Rodrigo Rosner e Lino Villaventura.

            Porém o foco agora é Marc Jacobs, foi o primeiro desfile do estilista que assisti também né ele desfilou no Brasil apenas uma vez. Para esse evento ao invés de trazer um preview de seu inverno ele trouxe exatamente a mesma coleção apresentada em Nova Iorque e por incrível que pareça estava completamente conectada com o nosso inverno mesmo sendo de verão.



            Eu não peguei o release, mas notei algumas coisas bem interessantes como a presença forte dos anos 40 em toda a coleção principalmente aquele estilo Ladylike com muitas cinturas marcadas e saias armadinhas. Embora o designer tenha combinado isso com tricôs largos e algumas peças de couro o que deixou a sua mulher menos “tolinha”, por que convenhamos à mulher da década de 40/50 era tola e sonhadora e as de Marc Jacobs são o oposto não é? Houve também referências a década de 20 e seu conforto em alguns looks além de um interessante retorno a sua essência contestadora dos anos 90.
            Marc Jacobs fez em 1990 uma coleção toda inspirada no movimento grunge para a marca Perry Ellis inclusive até foi demitido depois de tamanha ousadia, porém em sua marca própria eu vi muitas referências a esse período principalmente nos tricôs, merece destaque também a sua acertada alfaiataria que bebeu de referências ao navy além da acertada combinação preto e branco.

            Apareceram outros looks interessantes durante o desfile, porém na minha modesta opinião esses foram os mais icônicos, embora o estilista tenha criado três frentes interessantes de coleção que merecem ser analisadas com calma.


(fotos retiradas de blog Farofa Fina)

quarta-feira, 20 de março de 2013

Blogueiro Independente de Moda existe?


"As dificuldades do Blog de moda independente"


            Nesse dia do blogueiro posto aqui um artigo que não tem a ver com moda diretamente, porém salienta as dificuldades que nós blogueiros de  moda independente passamos.

            O assunto desse artigo surgiu sem querer, porém encaixa muito bem na proposta do site ao qual ele está destinado que é fazer um jornalismo consistente e de certa forma independente. Eu sou a mesma pessoa que escreveu sobre ética quando se é fã de alguém, e estou escrevendo esse artigo apenas para dizer em poucas linhas que você que tem um pequeno blog de moda ou de qualquer outro assunto, nunca se esqueça de seus sonhos é difícil no início, porém é recompensador essa semana recebi um choque de realidade que abalou e eu até pensei em desistir do meu trabalho na web, mas tive grandes pessoas da área que me aconselharam para manter-me firme e continuar trabalhando seriamente.

            É difícil o jornalismo independente na área de moda sim, não sou iludido em dizer que é fácil por esse fato me aplico cada dia mais em fazer um jornalismo consistente, pode ser que ninguém leia, mas se eu souber que uma pessoa leu já me dou por feliz e é assim que é feito o jornalismo independente aos poucos até que um dia alguém o descobre no meio de tantos outros. Porém essa descoberta demora, temos exemplos de pessoas em blogs que alcançaram o sucesso nesse meio, porém a qual custo? Talvez um grande aporte financeiro? O apoio de alguma grande assessoria de imprensa? Talvez, existem vários casos assim, porém na minha modesta opinião esse tipo de portal não realiza o jornalismo de moda e sim o de consumo que são duas coisas completamente diferentes embora que muitas vezes se confundam.

            O jornalismo de moda independente é aquele feito com conceito e humildade, onde o seu gerador se preocupa em passar a informação de uma maneira profissional e transparente, isso não é respeitado infelizmente o mercado ainda hoje procura um retorno fácil o que faz com que o jornalismo independente na área seja colocado no mesmo balaio de outros blogs e infelizmente não é a mesma coisa. Está na hora, quer dizer já passou do momento do mercado entender que o jornalismo de moda independente muitas vezes tem mais qualidade que os blogs de mercado, isso acontece também em eventos de moda quantas vezes não fui “recusado” nos credenciamentos de imprensa. Será que meu jornalismo é diferente dos outros? Ou será que por ser independente não conseguirei realizar uma cobertura digna? Pense mercado, pois há necessidade de jornalistas independentes ainda mais na moda para promover uma revolução. 

Agradeço as pessoas que não me deixaram desistir: Liliane Ferrari, Nathalia Regina Benedetto, Marcio Talon, Vivian Whiteman, Thais Helena Stephan, Bruno Desenso Monteiro,Carol Carneiro ... E que você também nunca desista de seus sonhos. 

(Foto retirada de Youpix

terça-feira, 19 de março de 2013

FFW_Mag: Regina Guerreiro


“FFW Mag homenageia os 50 anos fashion de Regina Guerreiro”


            Olá leitores, embora não fui a bienal essa temporada isso não quer dizer que não sabia sobre o que está acontecendo. Hoje no segundo dia do evento teve o lançamento da FFW Mag a revista oficial da SPFW, na realidade ela sempre foi um complemento do site FFW de Camila Yahn com outras matérias e editoriais bem focados na moda, em números anteriores a revista já trabalhou temas como a religiosidade e até teve Costanza Pascolato que atuou como editora convidada.



            E nessa edição a revista entra de cabeça nos ensaios de Regina Guerreiro homenageando-a pelos seus 50 anos de carreira. Eu ainda não tenho a revista em mãos porém pelo que li na internet será uma interessante retrospectiva de sua carreira, e como auxílio nessa edição a revista contou com o ilustrador e fotógrafo polonês Tomek Sadursk que desenhou seis retratos exclusivos de Regina. Esse foi só um pouquinho da revista que em breve chega as bancas, eu já estou ansioso para tê-la em mãos e vocês? Então vamos ver a capa e algumas fotos da própria Regina?


(fotos retiradas de: FFW


Lolitta: Inverno 2013


“As joias preciosas de Lolita Hannud brilham mais na passarela”

            Então leitores, eu não fui ao SPFW até por isso acabei deixando os dois desfiles do Fashion Day In para postar essa semana sendo Lolitta e Marc By Marc Jacobs, o primeiro vocês já conhecem, pois o resenhei aqui como aquecimento ao evento lembram? Porém agora que vi a coleção ao vivo posso destacar os momentos mais impactantes.

            Com esse tema de joias e pedras preciosas, Lolita usou e abusou do lurex criando um estilo único destaque para os looks de tricô que usaram o fio dourado na composição o tornando um elemento chave no visual proposto. Outro destaque no desfile foram os visuais que utilizaram a multi – padronagem  coordenada com malhas bordadas e plissados criando um rico arranjo visual, assim como os looks que utilizaram veludo molhado.

            E por ultimo destaco as peças em renda que combinadas com calças de couro prata mostravam a versatilidade da mulher Lolitta. Que assim como um diamante tem diferenças nítidas é só saber observar. Segue o vídeo do desfile para vocês observarem atentamente os detalhes.


DESFILE: Lolitta / Inverno 2013 from HiperFashion on Vimeo.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Daslu: Inverno 2013


“Daslu apresenta um rock glamouroso”


            Depois da MOVE! Voltamos ao Fashion Day In, uma das estreantes no evento foi a Daslu. Depois de algumas temporadas apresentando suas coleções em eventos dentro de suas lojas como a do shopping Cidade Jardim dessa vez ela resolveu apresentar-se duas vezes, primeiro na loja onde além da linha própria foram apresentadas as coleções de Vitorino Campos e Reinaldo Lourenço e posteriormente no evento onde o foco foi exclusivamente a linha Daslu.

            Sai do desfile com uma ótima impressão, sempre achei a marca com um potencial enorme que não merece ficar restrito a senhoras ou patricinhas ricas, e foi justamente esse potencial que a marca mostrou na passarela. Poderia fazer uma análise do desfile como sempre, mas deixo as fotos falarem por si só, destaque apenas para o jeans com aplicações que se assemelhavam ao cristal da swarovski, para mim uma das melhores peças.




(fotos retiradas do facebook da Daslu)

MOVE!


“MOVE! Uma experiência única”

  

            Olá leitores, terça feira dessa semana estive acompanhando Rose Andrade e Helena Faria até a exposição Move! de Cecília Dean e David Colman, e não me arrependi já falei da exposição aqui então seguem algumas fotos dela. E se puderem corram para ver que só fica em cartaz até dia 19 de março (próxima terça).


   
  
  
  
 

         Essas foram só algumas fotos, em breve mais algumas, com o resultado de Looks by Marc Jacobs e Rob Pruitt e também a instalação de Alexandre Herchcovitch e Maurício Ianês. No dia que fui infelizmente não houve a performance Kalos de Vik Muniz e Francisco Costa para Calvin Klein Collection, mas pretendo voltar para vê-la assim como a de Herchcovitch.