Mesclando
urbanidade e elegância Kate Moss ainda dita moda
Esse post nasceu depois de minha
visita diária ao site da Julia Petit, no site havia uma nota sobre a filha Lila
Grace que é uma fã ardorosa de O Diabo Veste Prada filme que apresentou a
temida editora da Vogue Anna Wintour ao
mundo. Foi ai que percebi que nunca falei de Kate Moss aqui no blog, para quem
não sabe ela para mim é um ícone de estilo incomparável, durante a faculdade
comprei várias revistas internacionais onde ela esteve na capa.
O que mais se destaca na minha visão
é a incrível capacidade que Kate tem para se reinventar, já foi uma jovem anoréxica
para Calvin Klein, rica moderna para a brasileira H.Stern e descolada pop
assinando uma coleção para a TOPSHOP. Com 30 anos e uma carreira invejável Kate
ainda é uma das modelos mais conhecidas no mesmo patamar da brasileira Gisele
Bundchen, embora com um currículo cheio de altos e baixos ela se manteve
intacta e cada vez mais respeitada na indústria da moda.
Não é a toa que quando saíram fotos
dela cheirando cocaína em companhia do roqueiro Pete Doherty (The Libertines) a
indústria da moda ficou a favor da modelo, diversos figurões se posicionaram a
favor dela o posicionamento mais impactante foi a do falecido Alexander McQueen
que no fim de seu desfile apareceu usando uma camiseta com a frase “We Love
Kate Moss”, além dele a top Naomi Campbell e Helena Christensen se posicionaram
a favor dela. Essas fotos seriam o fim de uma carreira brilhante, mas no caso
de Kate Moss isso não aconteceu reinventando-se não só na moda mais como ícone
ela soube manter-se em evidência tanto participando de vídeo clipes como os das
bandas The White Stripes, Primal Scream quanto colaborando com artistas
plásticos, porém engana-se quem pensa que ela manteve-se fora da moda nesse
período já que Christian Dior manteve Kate como divulgadora de seus produtos no
período, além de a revista americana W destinar a capa e um ensaio exclusivo
para ela.
Por essas e outras admiro a trintona
Kate Moss, que tem uma capacidade incrível de reinvenção se tornando uma nova
modelo a cada estação, a mesma que hoje enfeita revistas tão díspares como a
Vogue Brasil, China, Itália e também a W, Visionaire e Vanity Fair só para
citar as mais conhecidas, já que além de revistas Kate fez campanhas para Dior,
Chanel, Burberry, H.Stern, Forum, Isabel Marant entre tantas outras. Com um
currículo desses é admirar e aplaudir que mesmo com tantas reviravoltas Kate
ainda se mantém como trendsetter. Inclusive não se pode esquecer que muitas
tendências começaram por causa dela como os jeans skinny e também o hábito de
misturar peças caras (Hi) com baratas (Low), portanto não é errado afirmar que
Kate fez seguramente a travessia de modelo para ícone de estilo inspirando
mulheres do mundo todo.
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