Olá
leitores tudo bem com vocês? E chegou ao final mais um SPFW evento que eu cobri
com exclusividade para vocês aqui do meu espaço virtual, hoje começamos com
moda noite e terminamos com lua de cristal. Já explico acontece que não fui
ver Cavalera a marca que hoje abriu o dia e já vim direto ver André Lima,
posteriormente teve Têca por Helô Rocha, Fernanda Yamamoto, Amapô e por fim
Samuel Cirnansck o da citada coleção lua de cristal.
Mas
vamos por partes o dia aqui nos salões da bienal começou quente com o verão exuberante
de André Lima que essa estação trocou o último horário para o 2° pós o desfile
da Cavalera de acordo com o designer essa troca serviu para mostrar outra
faceta de sua obra essa mais baseada em roupas de dia a dia, mas isso não quis
dizer que ele virou de uma hora para outra minimalista e sim que focou mais em
peças de alfaiataria as quais eram ricamente adornadas. Além disso, ele também
mostrou os elegantes e vaporosos vestidos que o fizeram ser o queridinho de
famosas como as cantoras Fafá de Belém, Mariana Belém e Marina de La Riva.
Depois
de toda a sensualidade e poder propostos por André Lima veio a estreia desse
SPFW quer dizer a segunda estreia por que ontem estreiou o estilista Vitorino
Campos e hoje Têca por Helô Rocha, o que se viu na passarela foram roupas
soltas e leves como vestidinhos e shortinhos distribuídos em uma silhueta
estruturada a qual dava um toque mais feminino a coleção da jovem estilista,
outro detalhe que vale menção é a cenografia composta por uma escada na boca de
cena a qual também servia de telão e que antes do desfile mostrou diversas
projeções interessantes as quais refletiam o tema volta ao mundo de onde foi a
principal inspiração.
Chegamos ao desfile central do dia
isto é o do meio a criadora Fernanda Yamamoto mostrou em sua passarela um verão
de linhas simples e com muita cor principalmente os tons flúor que eram casados
com outros como o branco, preto e azul. O interessante dessa coleção é que o
casamento entre essa cartela de fortes e fracos foi muito bem estudado e
percebeu-se que não havia discrepâncias o que foi um ponto chave com a mistura
de tantos tons.
Saindo
da mistura equilibrada e chegando no anárquico
e teatral é assim que posso definir a coleção da Amapô, com uma trilha sonora
que mesclava hits do rock nacional anos 80 Carô Gold e Pitty Taliani
literalmente botaram o palco na rua com um interessante trabalho de volumes e
amarrações algumas roupas propostas pela marca me fizeram recordar de ícones
pop como Debbie Harry, Tina Turner, Cher e também de Luke Skywalker, Tom Ford e
o movimento Hare Krishna.
E do
anárquico ao mítico em poucas horas essa foi a minha definição do verão de
Samuel Cirnansck , com tecidos fluidos em seus vestidos de noite o estilista
fez uma história de ninar na passarela com direito a balanços e heras nas
grades, a coleção apresentada em si foi bem fraca já que ele não ousou em
propor tailleurs ou calças, o que se viu na passarela foram unicamente vestidos
fluidos nas previsíveis cores preto,
branco e nude o que deixou a estética vista de fora extremamente tediosa, o
cenário me lembrou a última cena do filme de Xuxa Meneghel (Lua de Cristal)
onde ela canta com as paquitas vestidas de fada outro momento que me lembrou
bem esse filme foram os tecidos empregados na coleção que deixavam as modelos
semi despidas com diversas transparências.
Até pessoal..deixo aqui meus agradecimentos pela semana a: Francine Aristmunho, Pedro Diniz, Vivian Whiteman, Eleni Kronka, Erika Masckiewic, Amanda Luz e Thais Stephan!.......
UM Beijo e até o próximo SPFW em outubro.
Ps: a partir da semana que vem um post mais detalhado de cada coleção aqui apresentada
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